Amor de Deus
Na minha opinião só há dois tipos de pessoas que podem crescer na Graça e conhecimento de Deus neste mundo caído, sem que antes tenham tido que ganhar verdadeira consciência do significado do pecado-essencial em-si-mesmos e por-si-mesmos:
1. Alguém que nunca tenha pecado—nesse caso apenas Jesus—, pois, Jesus, pela Sua natureza divino-humana e humano-divina, saberia o que é o pecado— aliás, de fato, somente Ele sabe o que é pecado.
2. A outra pessoa que pode ter esse discernimento é aquela que receba a “revelação de sua própria perversão essencial”.
E isto, pode acontecer de duas formas:
1. Através de uma profunda manifestação do Espírito Santo no interior humano, fazendo desse “pecador” um ser tão consciente de si mesmo que perceba a total depravação de seu ser,e que saia desse “encontro” nos ambientes do coração, com profunda auto-conciência de ser pecador.
2. A outra possibilidade é que pela experiência da dor do pecado praticado, venha a render-se, despido de toda justiça própria, ao Deus de toda misericórdia!
E é aí neste momento que começa o caminho da verdadeira santidade!
Santidade é o emergir de uma consciência banhada pela Graça e que, por essa mesma razão, tem tanta consciência de pecado, que não deseja outra vida se não aquela que o faz ser de Deus e para Deus movido por gratidão.
Essa pessoa, então, “constrangida pelo amor de Cristo”, compreende logo uma coisa: “Um morreu por todos, logo, todos morreram; para que aqueles que agora vivem, não vivam mais para si mesmos, para Aquele que por eles morreu e ressuscitou” (II Co 5: 14-17).
Santidade é a Graça que nos separa da maldade deste mundo pela motivação do amor de Deus. Do contrário, teriamos que adimitir que a melhor coisa a contecer a alguém que tenha a “revelação do conhecimento de Deus na face de Cristo” seria que ela ficasse “presa”, talvez até mesmo ficasse crucificada como o “ladrão da cruz”, que viu Deus em Cristo e foi direto para o Paraíso.
Nesse caso, pensar que somos salvos pela Graça significaria a manutenção da vida numa “prisão” até a hora da salvação-final. Ou seria como desejar que o “ladrão da cruz” fosse o paradigma de cristão: aquele que se converte e morre.
De certo para se crescer na Graça aqui na Terra, a pessoa tem que se ver radicalmente como pecadora, a fim de que possa, naturalmente, se derramar em amor aos pés de Cristo, como a pecadora de Lucas 7: 36 a 50, a quem Jesus usou como ilustração para o significado da verdadeira santidade: “Perdoados lhe são os seus pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama”.
E para isto não se tem que experimentar fisicamente o “pecado”; tem-se, sim! que conhece-lo como verdade-básica de nossa essência caída e afastada de Deus.
E tal “revelação” é obra do Espírito Santo, tanto no coração da prostituta quanto na alma do monge ou do pastor. Afinal, “todos pecaram e todos igualmente carecem da gloria de Deus”.
E mais: quem se enxerga não tem como não agir misericordiosamente com o outro!
Caio
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1. Alguém que nunca tenha pecado—nesse caso apenas Jesus—, pois, Jesus, pela Sua natureza divino-humana e humano-divina, saberia o que é o pecado— aliás, de fato, somente Ele sabe o que é pecado.
2. A outra pessoa que pode ter esse discernimento é aquela que receba a “revelação de sua própria perversão essencial”.
E isto, pode acontecer de duas formas:
1. Através de uma profunda manifestação do Espírito Santo no interior humano, fazendo desse “pecador” um ser tão consciente de si mesmo que perceba a total depravação de seu ser,e que saia desse “encontro” nos ambientes do coração, com profunda auto-conciência de ser pecador.
2. A outra possibilidade é que pela experiência da dor do pecado praticado, venha a render-se, despido de toda justiça própria, ao Deus de toda misericórdia!
E é aí neste momento que começa o caminho da verdadeira santidade!
Santidade é o emergir de uma consciência banhada pela Graça e que, por essa mesma razão, tem tanta consciência de pecado, que não deseja outra vida se não aquela que o faz ser de Deus e para Deus movido por gratidão.
Essa pessoa, então, “constrangida pelo amor de Cristo”, compreende logo uma coisa: “Um morreu por todos, logo, todos morreram; para que aqueles que agora vivem, não vivam mais para si mesmos, para Aquele que por eles morreu e ressuscitou” (II Co 5: 14-17).
Santidade é a Graça que nos separa da maldade deste mundo pela motivação do amor de Deus. Do contrário, teriamos que adimitir que a melhor coisa a contecer a alguém que tenha a “revelação do conhecimento de Deus na face de Cristo” seria que ela ficasse “presa”, talvez até mesmo ficasse crucificada como o “ladrão da cruz”, que viu Deus em Cristo e foi direto para o Paraíso.
Nesse caso, pensar que somos salvos pela Graça significaria a manutenção da vida numa “prisão” até a hora da salvação-final. Ou seria como desejar que o “ladrão da cruz” fosse o paradigma de cristão: aquele que se converte e morre.
De certo para se crescer na Graça aqui na Terra, a pessoa tem que se ver radicalmente como pecadora, a fim de que possa, naturalmente, se derramar em amor aos pés de Cristo, como a pecadora de Lucas 7: 36 a 50, a quem Jesus usou como ilustração para o significado da verdadeira santidade: “Perdoados lhe são os seus pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama”.
E para isto não se tem que experimentar fisicamente o “pecado”; tem-se, sim! que conhece-lo como verdade-básica de nossa essência caída e afastada de Deus.
E tal “revelação” é obra do Espírito Santo, tanto no coração da prostituta quanto na alma do monge ou do pastor. Afinal, “todos pecaram e todos igualmente carecem da gloria de Deus”.
E mais: quem se enxerga não tem como não agir misericordiosamente com o outro!
Caio
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Mantidos pela Graça...
Conectados pela Causa...
Chamados para uma Missão...
Marcados pelo Amor...
Que assim seja nosso caminhar!
Conectados pela Causa...
Chamados para uma Missão...
Marcados pelo Amor...
Que assim seja nosso caminhar!
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