quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Você decide como será seu dia!

Assuma que você é o dono da sua vida e pare de esperar que alguém lhe diga o que fazer


Hoje, já levantei pensando no que tenho para fazer antes que o relógio marque meia noite novamente. Por onde começar? Acertar o conserto no banheiro. Agendar aquela visita ao médico prorrogada há duas semanas. Abrir duas dezenas de e-mails à espera de resposta. Entender os novos procedimentos de organização da empresa. Trabalhar para atingir metas ainda mais ambiciosas. Terei energias para chegar em casa, no fim do dia, e brincar com meus filhos?

Fiquei cansado antes mesmo de botar o pé para fora da cama. Parei. Respirei lentamente por alguns instantes. Fiquei em silêncio e convenci a mim mesmo: é minha função, e de mais ninguém, escolher que “tipo de dia” eu terei!

Com você acontece a mesma coisa, esteja certo. Você pode reclamar que está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Pode ficar triste por não ter dinheiro ou se sentir encorajado para administrar as finanças, evitando o desperdício. Pode reclamar da saúde ou dar graças por estar vivo. Pode se queixar dos seus pais por não terem lhe dado tudo o que queria ou pode ser grato por ter nascido.

Pode reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Pode sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Pode lamentar decepções com amigos ou se entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

Se as coisas não saem como planejamos, podemos ficar felizes por ter o dia de hoje para recomeçar. Lembre-se: o dia está na sua frente, esperando para ser o que você quiser. Aí está você, o escultor que pode dar forma a tudo isso. Escolha sempre o melhor, nunca o mais fácil. Algumas soluções de hoje vão criar os problemas de amanhã.

Torço para que, amanhã cedo, você se levante com alegria e celebre a oportunidade que a vida lhe dá para lutar uma vez mais, com energia renovada, por seus sonhos de felicidade e saiba, com sua energia, realizar o que se propõe, mostrando a todos uma incrível disposição para batalhar até o fim.

Assuma que você é o dono da sua vida e pare de esperar que alguém lhe diga o que fazer. Seja humilde e escute as pessoas, sim, mas tome consciência de que a decisão da sua vida é sua e somente sua!
   
Roberto Shinyashiki

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011



Meus filhinhos, minha primeira campanha publicitária - uma garrafa tipo squeeze - para o Colégio Saber Viver.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011


2 em 1
 
 “E serão dos dois uma só carne...”
É assim que o livro de Gênesis inicia ao determinar o significado verdadeiro de um casamento.
O complemento implica num rompimento umbilical com a família a fim de que os praticam o coito conjugal sejam mais do que dois mamíferos fazendo sexo, mas sim uma unidade tão total quanto seres relativos consigam ser.
Paulo diz aos Coríntios que o unir-se a uma mulher ou homem, no caso em questão a uma prostituta, faz da união física uma troca espiritual promíscua e maléfica.
É sempre assim: o que não é..., deixa energias maléficas para trás, visto que o que é mal é sempre algo “imediato”; enquanto o que É, precisa ser tecido aos poucos, todos os dias.
Mais adiante Paulo diria o seguinte: “Por isto deixa o homem a seu pai e a sua mão e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”—citando o Gênesis.
E diz: “Grande é este mistério; eu porém me refiro a Cristo e a Igreja...” Assim, se sabe que o casamento implica em que dois se tornem um, como a união com Cristo nos faz ser um com Ele.
E é por sermos agora um com Ele que podemos confiar que onde Ele está, ali nós já estamos também. Não há salvação e nem Evangelho na relação Eu e Cristo. Só há salvação na relação Eu-em-Cristo! Assim como também não há casamento na relação Eu e Ela, mas tão somente na relação Eu, nela; e Ela em mim.
Essa visão é reforçada por Paulo quando chama de Corpo de Cristo o povo das primícias do Espírito.
E o próprio Paulo aprendeu o significado disso desde cedo. Afinal, quando matavam Estevão, o que se diz é o seguinte: “E todos deixavam suas roupas nas mão de um jovem chamdo Saulo”.
Entretanto, mais adiante, quando Paulo aparece indo a Damasco para maltratar “os do Caminho” que lá viviam, Ele aprende o significado de que apredejar Estevão ou matar gente boa de Deus, equivalia a maltratar o próprio Jesus, pois, já não era a Igreja-e-Cristo, mas sim a Igreja-em-Cristo: “Saulo! Saulo! Por que me persegues?”

Ora, esse homem que já conhece a Jesus com a apresentação de que a atitude homicida dele para com o o povo do reino de Deus, era equivalente ao que ele pudesse fazer também a Jesus, é quem ensina que no casamento o princípio operante deve ser o mesmo.

Assim, lendo tais textos de sua aplicação maior no Mistério de Cristo com a Igreja, para a sua simbolização no casamento (ou seja: indo de Paulo em Efésios, para o Gênesis), ficamos sabendo o significado do que seja uma relação sadia entre um homem e uma mulher.

E mais: ficamos sabendo que à semelhança da relação de Jesus com a Igreja, que é tecida no tempo, nos ambientes do coração e na jornada existêncial do caminho da vida, do mesmo modo acontece entre um homem e uma mulher.


Quem toca num, toca no outro. Onde um está, o outro está presente mesmo quando ausente. Onde um tem, o outro possúi. Onde um é chamado Adão, a mulher ouve seu próprio nome, conforme Gênesis 5. Ou seja: conforme tão poeticamente se dizia no mundo dos dias de Paulo: “UBI TU CAIUS, IBI EGO CAIA” — significando: onde fores Caius ( Alegria em Latin), ali serei também chamada Caia (que significa "tua mulher").


Esse caminho, entretanto, demanda aprendizado em amor.

Trata-se de uma construção para toda a vida.
E é diferente da união com a prostituta, que deixa a sua carga de energia mesmo quando o coito não tem nenhum significado.

Como eu disse antes, tudo o que é mal se instala no “imediato”. Porém, o que é bom, é sempre uma construção de toda a vida.

É por isto que o ódio é imediato, pois mata; e o amor é contínuo, pois não se alimenta do imediato, mas da carreira da existência.
Hoje, num mundo em que cada casal já não é mais um, porém dois — dois em trabalhos diferentes; dois com amizades diferentes; dois com sentimentos de vida independente; dois com dinheiro separado; dois com programas desencontrados; dois com interesses antagônicos; dois com personalidades tão independentes que não conseguem ser inter-dependentes — o que restou foi o casamento que se assemelha, na melhor das hipóteses, àquelas gêmeas americanas com duas cabeças, ainda que forçadas a dividir o mesmo tronco.
Ora, são esses casamentos de Eu e Ele (a) aquilo que mais faz Tu e Ele jamais serem Nós; ou seja: um.
Grande é este mistério; eu porém aqui me refiro ao homem e à sua mulher; e vice versa.
Pense nisto!
Nele, em Quem somos um, pois Nele vivemos, existimos e respiramos; e mais ainda: Nele em Quem onde Ele está nós estamos também,

Caio

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Que assim seja nosso caminhar!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Amor de Deus 

Na minha opinião só há dois tipos de pessoas que podem crescer na Graça e conhecimento de Deus neste mundo caído, sem que antes tenham tido que ganhar verdadeira consciência do significado do pecado-essencial em-si-mesmos e por-si-mesmos:

1. Alguém que nunca tenha pecado—nesse caso apenas Jesus—, pois, Jesus, pela Sua natureza divino-humana e humano-divina, saberia o que é o pecado— aliás, de fato, somente Ele sabe o que é pecado.

2. A outra pessoa que pode ter esse discernimento é aquela que receba a “revelação de sua própria perversão essencial”.

E isto, pode acontecer de duas formas:

1. Através de uma profunda manifestação do Espírito Santo no interior humano, fazendo desse “pecador” um ser tão consciente de si mesmo que perceba a total depravação de seu ser,e que saia desse “encontro” nos ambientes do coração, com profunda auto-conciência de ser pecador.

2. A outra possibilidade é que pela experiência da dor do pecado praticado, venha a render-se, despido de toda justiça própria, ao Deus de toda misericórdia!

E é aí neste momento que começa o caminho da verdadeira santidade!

Santidade é o emergir de uma consciência banhada pela Graça e que, por essa mesma razão, tem tanta consciência de pecado, que não deseja outra vida se não aquela que o faz ser de Deus e para Deus movido por gratidão.

Essa pessoa, então, “constrangida pelo amor de Cristo”, compreende logo uma coisa: “Um morreu por todos, logo, todos morreram; para que aqueles que agora vivem, não vivam mais para si mesmos, para Aquele que por eles morreu e ressuscitou” (II Co 5: 14-17).

Santidade é a Graça que nos separa da maldade deste mundo pela motivação do amor de Deus. Do contrário, teriamos que adimitir que a melhor coisa a contecer a alguém que tenha a “revelação do conhecimento de Deus na face de Cristo” seria que ela ficasse “presa”, talvez até mesmo ficasse crucificada como o “ladrão da cruz”, que viu Deus em Cristo e foi direto para o Paraíso.

Nesse caso, pensar que somos salvos pela Graça significaria a manutenção da vida numa “prisão” até a hora da salvação-final. Ou seria como desejar que o “ladrão da cruz” fosse o paradigma de cristão: aquele que se converte e morre.

De certo para se crescer na Graça aqui na Terra, a pessoa tem que se ver radicalmente como pecadora, a fim de que possa, naturalmente, se derramar em amor aos pés de Cristo, como a pecadora de Lucas 7: 36 a 50, a quem Jesus usou como ilustração para o significado da verdadeira santidade: “Perdoados lhe são os seus pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama”.
E para isto não se tem que experimentar fisicamente o “pecado”; tem-se, sim! que conhece-lo como verdade-básica de nossa essência caída e afastada de Deus.
E tal “revelação” é obra do Espírito Santo, tanto no coração da prostituta quanto na alma do monge ou do pastor. Afinal, “todos pecaram e todos igualmente carecem da gloria de Deus”.
E mais: quem se enxerga não tem como não agir misericordiosamente com o outro!

Caio


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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


 novembro de 2009
novembro de 2009



Na época do Gospel Livre

Lembra Íris, Guilherme, André, Rayssa, Simeão, Diego, Júnior  e toda rapa.
Que Deus nos ilumine por esse caminho de paz e que nossos corações sejam sempre livres para ouvir e ver que até na prisão a verdadeira liberdade começa do lado de dentro.
 
Abração a todos os manos que fizeram parte desse momento mais que especial em minha vida.


Ótimas recordações
Abrigado a todos vocês.


Capa do Livro de Formatura.
 Capa 2010
Capa 2009

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


Filosofia do Amor
Jorge Vercilo
Composição: Jota Maranhão/Paulo Cesar Pinheiro/Deusdete Maranhão
 
Quem por mágoa de amor se abate
Por medo que o amor maltrate
Ao invés de se dar combate
Ouça o conselho que eu lhe dou
É muito mais cruel a dor
Na casa que o amor não bate

 
Weslley Mathias 




Weslley Mathias

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011



Na relação com Deus

Teologia é muito pouco para descrever

Só o amor e a paz são capazes de entender.

Tudo que nos leva ao amor e em consequência à paz, esse é o caminho é essa a verdade.

Tudo que nos transporta ao verdadeiro entendimento, nos faz amor, nos faz união e nos faz a paz.
 
O nome desse caminho é Jesus Cristo. 

Weslley Mathias

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

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Weslley Mathias

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


Liberdade e paz

Paulo diz que não há mais nenhuma condenação para aquele que está em Cristo Jesus, visto que o Espírito da Vida, em Cristo, nos livrou da lei do pecado e da morte. Não poderia haver Boa Nova melhor e mais libertadora do que esta. Mas se isto é verdade? e se diz exatamente o que diz? por que será, então, que não parece ser verdade como realidade existencial para os cristãos? Afinal, se isso é verdade, então, nós tínhamos que ser o povo mais pacificado e tranqüilo da terra. Sim! nós teríamos que ser o povo menos complicado e grilado do Planeta. Também teríamos que ser gente de identidade firme e livre da inveja, e sem amarras a neuroses e paranóias. Então, por que será que não é assim? Sinceramente? Bem, é que não cremos ainda. Quando a declaração de Paulo deixar de ser texto inspirado e passar a ser verdade apropriável pela fé—e assim pode ser apenas porque “Está Consumado”—, então surgirá um fator existencial essencial no ser: paz e certeza de total reconciliação com Deus—independentemente de qualquer cogitação de barganha a fazer com Deus. Ou seja: até no seu pior dia você não temerá acerca do que existe entre você e Deus. Esse é o caminho da Paz, e que nos conduz de paz em paz até a Paz Eterna. Como é bom andar nele! Você fica livre de toda a culpa apenas para descobrir que era o medo do castigo aquilo que suicidamente mais tentava a fazer você transgredir. Assim, sem culpa não há transgressão—e morre a pulsão do pecado em sua maior sedução: a morte como risco. 

Caio