A Escritura diz:
“Quem semeia ventos, colhe tempestades...”
“Aquilo que o homem semear, isto também ceifará!”
“Não julgueis... (a alma do próximo e sua vida com Deus)..., pois com a medida com que medes o outro, com esta mesma medida serás também medido...”
“Os olhos são a lâmpada do corpo... Vê, assim, que o que em ti deveria ser luz, não se torne em trevas...”
“Colhem-se, porventura, uvas de espinheiros?”
“Pode a mesma fonte jorrar o que é doce e o que é amargo?”
“Assim, pelos seus frutos os conhecereis...”
E haveria uma multidão de textos carregando o mesmo espírito que poderiam ser aqui mencionados. Estes, porém, são suficientes a fim de estabelecer alguns princípios espirituais.
1º Nossa relação com Deus não se baseia em nenhuma Teologia de Causa e Efeito, pois, em Cristo, temos que Ele é a Causa Salvadora-e-Pecadora (Ele foi feito pecado por nós); e também que Ele é o Efeito, posto que Nele fomos feitos justiça de Deus; tendo morrido, sido sepultados, ressuscitados, e estando assentados, também Nele, nos lugares celestiais.
Desse modo, coisas boas acontecem a gente boa, assim como também coisas más; e coisas boas acontecem a pessoas “ruins”, assim como também como coisas boas acontecem a elas. Portanto, o que se colhe não é o fruto “moral” de nossa existência, mas o fruto de um momento, seja em razão de nossa semeadura pessoal, ou seja em razão de “acidentes”. Entretanto, quem deliberadamente semeia ventos, sempre colherá tempestades. Sim, as tempestades criadas a partir dos mares revoltos de seu próprio coração.
2º Toda realidade, por mais objetiva que seja, é falsificada pelo nosso olhar. Assim, o julgamento do próximo, de sua alma, e com a presunção de pretender ser Deus na interpretação do outro, infalivelmente será “projeção” do próprio ser que julga. Desse modo, o mundo de fora, quase sempre é a projeção de nosso mundo interior. Sim, o mundo fica do tamanho de nossas medidas interiores. O caminho de fora é sempre determinado pelo de dentro. E o olhar que enxerga fora, antes de tudo enxerga apenas o que já enxergava antes de ter visto. Ou seja: pelo pré-conceito!
3º A vida não é feita de conceitos, mas de atos que produzem conceitos. A discussão não é acerca da fonte, mas das águas que dela procedem. Assim, é a água que declara qual é a fonte. A discussão sobre a fonte é apenas o tratado dos que não querem enxergar a verdade. Ou, enxergando-a, não querem vivê-la. Mas quem bebe a água sabe qual é a fonte; e nem precisa discutir a fonte, mas apenas bebe dela. “Assim, pelos seus frutos os conhecereis...” Apenas quem come o fruto conhece o que se tem para conhecer.
Desse modo, quem anda conforme o Evangelho, sabe que melhor vê fora, quem se enxerga dentro. Afinal, segundo Jesus, tudo procede das sementes espirituais que a gente semeia, tanto em atos, como em modos, em atitudes, e em capacidade de perdoar, são o fruto que nós mesmos comeremos em nossas almas. São essas realidades simples que mudam a jornada. E é a energia-semente-espiritual que, em sendo plantada, sempre dá seu fruto; e sempre conforme a qualidade do fruto; se bom ou se mal.
O que se diz é que “aquilo que o homem semear, isto também ceifará...” Portanto, é o homem quem planta e é o homem quem colhe aquilo que ele mesmo planta. Por vezes colhe na forma de tragédias (mas nem sempre). Entretanto, inevitavelmente, ele sempre colherá o que planta; pois quando evita a calamidade driblando suas próprias maldades, todavia, colherá no ser, na alma, no coração e nas emanações das vibrações espirituais que todos nós geramos, o produto de suas próprias emanações de vida; seja em palavras ou em ações; seja pela pelo silêncio que grita a inveja ou a indiferença; ou seja pelo amor que se entrega e, assim, gera mais vida que a sua própria existência poderia produzir.
Pense nisto!
Nele, que nos poupa o tempo todo, do contrário a vida seria uma colheita de espinhos,
Caio
“Quem semeia ventos, colhe tempestades...”
“Aquilo que o homem semear, isto também ceifará!”
“Não julgueis... (a alma do próximo e sua vida com Deus)..., pois com a medida com que medes o outro, com esta mesma medida serás também medido...”
“Os olhos são a lâmpada do corpo... Vê, assim, que o que em ti deveria ser luz, não se torne em trevas...”
“Colhem-se, porventura, uvas de espinheiros?”
“Pode a mesma fonte jorrar o que é doce e o que é amargo?”
“Assim, pelos seus frutos os conhecereis...”
E haveria uma multidão de textos carregando o mesmo espírito que poderiam ser aqui mencionados. Estes, porém, são suficientes a fim de estabelecer alguns princípios espirituais.
1º Nossa relação com Deus não se baseia em nenhuma Teologia de Causa e Efeito, pois, em Cristo, temos que Ele é a Causa Salvadora-e-Pecadora (Ele foi feito pecado por nós); e também que Ele é o Efeito, posto que Nele fomos feitos justiça de Deus; tendo morrido, sido sepultados, ressuscitados, e estando assentados, também Nele, nos lugares celestiais.
Desse modo, coisas boas acontecem a gente boa, assim como também coisas más; e coisas boas acontecem a pessoas “ruins”, assim como também como coisas boas acontecem a elas. Portanto, o que se colhe não é o fruto “moral” de nossa existência, mas o fruto de um momento, seja em razão de nossa semeadura pessoal, ou seja em razão de “acidentes”. Entretanto, quem deliberadamente semeia ventos, sempre colherá tempestades. Sim, as tempestades criadas a partir dos mares revoltos de seu próprio coração.
2º Toda realidade, por mais objetiva que seja, é falsificada pelo nosso olhar. Assim, o julgamento do próximo, de sua alma, e com a presunção de pretender ser Deus na interpretação do outro, infalivelmente será “projeção” do próprio ser que julga. Desse modo, o mundo de fora, quase sempre é a projeção de nosso mundo interior. Sim, o mundo fica do tamanho de nossas medidas interiores. O caminho de fora é sempre determinado pelo de dentro. E o olhar que enxerga fora, antes de tudo enxerga apenas o que já enxergava antes de ter visto. Ou seja: pelo pré-conceito!
3º A vida não é feita de conceitos, mas de atos que produzem conceitos. A discussão não é acerca da fonte, mas das águas que dela procedem. Assim, é a água que declara qual é a fonte. A discussão sobre a fonte é apenas o tratado dos que não querem enxergar a verdade. Ou, enxergando-a, não querem vivê-la. Mas quem bebe a água sabe qual é a fonte; e nem precisa discutir a fonte, mas apenas bebe dela. “Assim, pelos seus frutos os conhecereis...” Apenas quem come o fruto conhece o que se tem para conhecer.
Desse modo, quem anda conforme o Evangelho, sabe que melhor vê fora, quem se enxerga dentro. Afinal, segundo Jesus, tudo procede das sementes espirituais que a gente semeia, tanto em atos, como em modos, em atitudes, e em capacidade de perdoar, são o fruto que nós mesmos comeremos em nossas almas. São essas realidades simples que mudam a jornada. E é a energia-semente-espiritual que, em sendo plantada, sempre dá seu fruto; e sempre conforme a qualidade do fruto; se bom ou se mal.
O que se diz é que “aquilo que o homem semear, isto também ceifará...” Portanto, é o homem quem planta e é o homem quem colhe aquilo que ele mesmo planta. Por vezes colhe na forma de tragédias (mas nem sempre). Entretanto, inevitavelmente, ele sempre colherá o que planta; pois quando evita a calamidade driblando suas próprias maldades, todavia, colherá no ser, na alma, no coração e nas emanações das vibrações espirituais que todos nós geramos, o produto de suas próprias emanações de vida; seja em palavras ou em ações; seja pela pelo silêncio que grita a inveja ou a indiferença; ou seja pelo amor que se entrega e, assim, gera mais vida que a sua própria existência poderia produzir.
Pense nisto!
Nele, que nos poupa o tempo todo, do contrário a vida seria uma colheita de espinhos,
Caio
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Mantidos pela Graça...
Conectados pela Causa...
Chamados para uma Missão...
Marcados pelo Amor...
Que assim seja nosso caminhar!
Mantidos pela Graça...
Conectados pela Causa...
Chamados para uma Missão...
Marcados pelo Amor...
Que assim seja nosso caminhar!
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